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© José Fabião

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A convite do Município de Viseu

MEMÓRIAS DE PEDRA. TEMPO CAÍDO

de PAULO RIBEIRO

80 min. aprox.| a definir

 

1998

Coreografia, cenografia e espaço cénico Paulo Ribeiro 

Desenho de luz João Paulo Xavier/Paulo Ribeiro

Figurinos Carlota Lagido

Música Vítor Rua

Vídeo João Pinto/Vojta Dukát

2019

Remontagem Paulo Ribeiro

Ensaiadora Paula Moreno

Interpretação Ana Moreno, Joana Lopes, 

Małgorzata Suś, Ricardo Machado, Guilherme Leal e Rafael Oliveira

Produção Companhia Paulo Ribeiro

Coprodução Teatro Viriato

A Companhia Paulo Ribeiro é uma estrutura financiada pela DGARTES.

 

Estreia/Reposição: 2019

sinopse

Memórias de Pedra/Tempo Caído (1998)1 inaugurou a vida da Companhia Paulo Ribeiro, enquanto estrutura residente no Teatro Viriato, em Viseu. Trata-se da primeira obra a tornar legível a pertinência artística e de produção da Companhia Paulo Ribeiro. Um símbolo da descentralização da dança contemporânea, das artes e da cultura, que atravessa a criação do atual projeto artístico do Teatro Viriato. Em 1999, no livro de honra do Teatro Viriato, Paulo Ribeiro escrevia: “A estreia de ‘Memórias de Pedra/Tempo Caído’ no Teatro Viriato ficará para sempre como a memória deste sonho tornado realidade. Dançámos, finalmente, naquilo que construímos e no meio de pequenas angústias criámos a magia de ser, firmemente, totalmente, adotados por Viseu”. 

 

Nesta peça, o coreógrafo Paulo Ribeiro reflete sobre o imaginário português e o que considerou ser um dos bastiões de identidade nacional: as pedras das casas, onde se inscreve tudo o que resta da nossa grandiosidade. “Colecionador de comportamentos humanos”, como descreve Maria José Fazenda, em Memórias de Pedra/Tempo Caído, Paulo Ribeiro, tomou como referente Portugal, “um Portugal de paisagens, estilos de vida arquétipos, mas também de tradições inventadas e comportamentos atávicos”. Entre 1998 e 2000, Memórias de Pedra/Tempo Caído circulou por Portugal, Alemanha, Itália, Escócia, Brasil e Suécia. 

 

A reposição de Memórias de Pedra/Tempo Caído resulta do convite da diretora-geral e de programação do Teatro Viriato, Paula Garcia, no âmbito da celebração dos 20 anos de reabertura ao público desta instituição cultural (2019). Um desafio que se enquadra numa das orientações estratégicas do atual projeto artístico da Companhia Paulo Ribeiro - dirigido por António Cabrita e São Castro – que promove a salvaguarda, promoção e difusão da linguagem artística e do património coreográfico construído por Paulo Ribeiro, cujo trabalho foi a principal identidade artística da Companhia Paulo Ribeiro nos últimos 20 anos. 

carreira do espetáculo

2019
ESTREIA 

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